Vamos deixar os animais em paz?

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ODS - ONU


Empresas internacionais como a Aveda, Body Shop e Kiss my Face há décadas adotaram a postura de produzir cosméticos cruelty-free. Várias celebridades conscientes desenvolveram linhas de cosméticos não testadas em animais, como a as modelos Josie Maran, Christie Brinkley e a designer Stella McCartney – que também está a frente do movimento Meatless Monday, que tem o equivalente no Brasil, o Segunda Sem Carne. Mais recentemente, várias grandes empresas como a Clinique, Tarte e Almay também aboliram essa prática.

Em março de 2009, a União Européia proibiu os testes em animais na indústria de higiene pessoal, para checar irritações na pele, sensibilidade à luz e toxidade aguda. A decisão se estendeu também a banir a importação de cosméticos que contenham ingredientes que tenham sido testados em animais. E as empresas europeias tem até março de 2013 para abolir completamente testes referentes a toxidade de longo prazo. Nos EUA, não existem leis de proteção aos animais desta natureza, o mais próximo é o projeto de lei Safe Cosmetics Act of 2011, que ainda não foi implementado, mas encoraja o desenvolvimento de alternativas a testes em animais.

Segundo Nancy Beck, doutora em microbiologia e imunologia, a ciência evoluiu, e agora já temos  tecnologia que nos permite assessar a segurança sem precisar testar nos bichinhos. O maior problema é que a falta de regulamentação adequada permite que empresas divulguem que não testam em animais, quando na realidade isto não se aplica a todos os ingredientes usados na fórmula, ou terceirizam os testes para outras empresas. Para uma lista de cosméticos comprovadamente cruelty-free, recomendo olhar as listas de empresas nos sites do PETA  e do Leaping Bunny, organizações que se dedicam à conscientização das pessoas e a proteção dos animais.

Por Renata Esteves, do blog Beleza Orgânica.

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