USP estuda estratégia de estímulo à atividade física

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ODS - ONU

O Grupo de Estudos e Pesquisas Epidemiológicas em Atividade Física e Saúde (GEPAF), do curso de Educação Física e Saúde da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, estudou diferentes estratégias para promover as atividades físicas e descobriu que as pessoas incorporam mais o hábito de se exercitar no dia a dia quando recebem capacitação e orientação. As coletas de dados foram realizadas no distrito de Ermelino Matarazzo, no extremo leste de São Paulo.
 
A proposta da pesquisa “Ambiente Ativo” surgiu depois de um levantamento de 2007, que mostrava que 68% da população adulta do distrito não praticava nenhum tipo de atividade física no tempo de lazer, 14,3% não caminhava como forma de deslocamento e 47,1% não atingia a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de, pelo menos, 150 minutos por semana de prática de atividade física.
 
Para chegarem ao resultado final do estudo, a equipe da pesquisa comparou três grupos formados por aproximadamente 50 adultos cada: um participou de um programa de educação em saúde, o outro realizou um programa de exercício físico supervisionado e o terceiro era o grupo controle. Os grupos, analisados por 18 meses, mostraram que nos primeiros seis meses se exercitaram mais aqueles que recebiam orientação de profissionais, mantendo o ritmo até os 12 meses, quando perdem a colocação para o grupo que sofreu a intervenção educativa.
 
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