Sacolinhas de supermercado x reciclagem

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ODS - ONU

O material é reciclável, porém o custo benefício parece não compensar. Isso acontece porque as cooperativas brasileiras contam os materiais por peso, o que faz as sacolinhas entrarem em desvagem por sua leveza. Além disso, tem a dificuldade de sua separação e descontaminação, que é complicada devido a espessura do plástico.

De acordo com o estudo "Sacolas plásticas: consumo inconsciente", por essas embalagens terem um baixo valor agregado e também serem muito leves, a separação individual e a reciclagem delas se torna inviável economicamente.

Com a intenção de estimular iniciativas mais sustentáveis, setores industriais começaram a lançar sacolas mais ecológicas como: plástico oxi-degradável; com plástico compostável, também conhecido como PLA ou bioplástico; e até um tipo de polímero feito a partir da interação de bactérias com amido de milho.  
Além dessas, também foram resgatadas opções reutilizáveis que estavam em desuso, como sacolas de papel e de algodão. Há também a sacola retornável feita de plástico polietileno (PEAD), e outros modelos feitos com TNT e ráfia.

Apesar de sabermos que as sacolinhas plásticas comuns demoram 300 anos em média para se decomporem, alguns cientistas alegam que elas não são tão vilãs quanto pensamos. Um estudo realizado pela Fundação Espaço Eco em parceria com a Braskem e divulgado pelo Instituto Akatu, chamado "Ecoeficiência de Sacolas de Supermercado" mostrou que existem modelos de consumo em que as sacolinhas plásticas são mais ecoeficientes do que sacolas oxidegradáveis ou de papel (considerando o fator "saco de lixo" da sacolinha convencional). Isso acontece quando o consumidor faz poucas compras por mês e reutiliza a sacolinha para embalar o lixo.

Fonte:
eCycle

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