Prevista para próxima semana, o Rio Grande do Sul espera uma usina de produção de energia a partir do gás gerado em aterro sanitário. A planta chamada Biotérmica, quando estiver a pleno funcionamento, chegará a 15 MW, o que equivale à produção de energia suficiente para atender à demanda de uma cidade de 200 mil habitantes. O investimento realizado foi de R$ 30 milhões.
O empreendimento do Grupo Solví e Copelmi Mineração fica no município de Minas do Leão, a 100 quilômetros de Porto Alegre. O aterro sanitário no local recebe todos os dias 3,5 mil toneladas de resíduos urbanos – sendo 2 mil toneladas da capital gaúcha e o restante, de outras 130 cidades. A Solví é uma Holding controladora de empresas de que atuam nos segmentos de Resíduos, Saneamento e Valorização Energética e Engenharia. Mantém operações em mais de 171 cidades de diversos estados brasileiros, além de 16 municípios no Peru e uma estrutura com mais de 21 mil colaboradores.
A termelétrica está à espera de uma licença ambiental para iniciar as operações, e nesta terça-feira (02/06) recebeu a visita do prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, e do governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori.
A usina utiliza o metano proveniente da decomposição dos resíduos que, em vez de ser queimado e lançado na atmosfera, é aproveitado para produção de energia. O processo reduz a emissão de CO2 em 170 mil toneladas por ano, contribuindo para a redução de gases do efeito estufa.
Rio Grande do Sul terá usina que transforma lixo em energia limpa
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