Recuperação de matas ciliares com projeto socioeducacional

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ODS - ONU

O projeto "Replantando Vida" recupera matas ciliares de dois grandes rios: Guandu e Macacu. O plantio de mudas de espécies da Mata Atlântica é realizado nas margens dos rios por apenados que estão cumprindo suas penas restritivas de liberdade em regime semiaberto e aberto. Eles são acompanhados agentes de reflorestamento e recebem qualificação profissional.

A maioria dos agentes de reflorestamento está acautelada na colônia penal agrícola, em Magé, enquanto os demais, incluindo as mulheres, são internos de unidades prisionais da cidade do Rio de Janeiro.

A conscientização se dá entre quem planta e que recebe as mudas. Proprietários dos terrenos, por exemplo, passam a assumir posicionamentos mais participativos e críticos diante de ocupações desordenadas em APPs (Áreas de Preservação Permanente).

Outros grupos também são beneficiados pois a retenção das águas superficiais resulta no amortecimento das enchentes e, assim, reduz seus prejuízos.

Para desenvolver o projeto, existem profissionais distribuídos nos seguintes espaços próprios da CEDAE:

•    Centro de Ressocialização Chagas Freitas – nas instalações da ETA Guandu, onde está a sede administrativa do convênio;

•    Viveiro de Produção de Mudas Florestais Roberto e Rodrigues – nas instalações da ETA Guandu, cuja capacidade de produção anual é de 300.000 mudas;

•    Viveiro de Produção de Mudas Manuel Gomes Archer – nas instalações do Reservatório Victor Konder, no bairro de Campo Grande, cuja capacidade de produção anual é de 30.000 mudas;

•    Viveiro de Produção de Mudas Florestais Arthur Sendas – nas instalações da ETE Alegria, no bairro do Caju, cuja capacidade de produção anual é de 31.000 mudas;

• Um viveiro de produção de mudas florestais na ETE São Gonçalo (a ser inaugurado) – no Bairro Boa Vista, nas instalações da própria ETE, cuja capacidade de produção anual é de 180.000 mudas.

Além destes, temos um viveiro de produção de mudas florestais (a ser inaugurado) que ocupa uma área da Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos, em Magé, cuja capacidade de produção anual é de 1 milhão demudas.
 
A CEDAE está negociando com a Petrobras um projeto de cooperação para o fornecimento, durante os próximos três anos, de 1,5 milhão de mudas de árvores para serem plantadas no Comperj (Complexo Petroquímico do Riode Janeiro), em construção em Itaboraí.

Fonte:
Site Nova CEDAE
 

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