Praticamente todos os municípios fluminenses têm pontos de risco de deslizamento

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ODS - ONU

Os pontos de risco de deslizamento estão presentes em 91 dos 92 municípios fluminenses. Uma situação crítica já se revela em estudo do Departamento de Recursos Minerais do Rio de Janeiro que está longe de ser uma carta de riscos com seus detalhamentos e análises prévias. O problema se agrava ainda mais quando considera-se que um período de muitas chuvas antecedeu o verão. As encostas já estão molhadas e basta um temporal para desastres acontecerem.

O curioso nesse processo é que, quanto mais se conhece, mas riscos são revelados. O bom disso tudo é que, quanto mais se sabe, mais pode-se previnir desastres graves. Um ciclo complexo que envolve a força da natureza, governos e cidadãos.

Em cinco cidades — Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo, Angra dos Reis (incluindo Ilha Grande) e Niterói —, a situação é mais preocupante: elas acumulam mais de 200 pontos com risco iminente. Outros nove municípios têm entre 85 e 200 lugares e 20 apresentam entre 50 e 85.

A cidade do Rio de Janeiro é monitorada pela Geo-Rio com 166 sistemas de sirenes em 103 comunidades. Em breve, serão instalados pela Defesa Civil mais 20 pluviômetros em comunidades cariocas. No interior, 54 comunidades têm o sistema de alerta, que será instalado em mais 12 áreas de risco em janeiro.

Na capital, as principais áreas de risco ficam em encostas do Maciço da Tijuca e da Serra da Misericórdia. O problema atinge, entre outras, as favelas do Complexo da Penha e do Alemão.

O presidente da Geo-Rio, Márcio Machado, fala de previsões mais brandas para a cidade do Rio: encostas na capital não apresentam perigo de deslizamento no caso de chuvas regulares ou fracas, apenas se houver precipitações de grande intensidade

Fonte:
Jornal O Globo
 

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