O relatório em questão, assinado por Mark Mills, foi questionado por cientistas que constataram erros e falsas suposições. Um desses cientistas é Jonathan Koomey , Ph.D., pesquisador do Centro Steyer-Taylor para a Política Energética e Finanças na Universidade de Stanford.

A afirmação de que a soma de energia gasta por ano para produzir um IPhone, carregá-lo além da ativação e uso de redes remotas de tráfego de dados é maior do que o gasto anual de duas geladeiras pode não proceder.

Ele recalculou o consumo de energia atribuído ao smartphone e chegou a uma conclusão diferente com menor consumo de energia desses aparelhos.

Diante desse dilema; duas questões importantes:
– gastando mais ou menos, um aparelho eletroeletrônico consome energia tanto para realizar suas atividades diárias quanto para ser produzido. Como consumidores podemos otimizar o uso de energia desses aparelhos além de conserva-los e só substituí-los quando realmente necessário. Neste caso, o aparelho deve ser descartado corretamente para reciclagem.
– os meios de comunicação replicam notícias sem avaliar sua veracidade. Talvez isso aconteça pela correria do dia a dia, pela replicação indiscrimidada de matérias e também pela ausência de profissionais gabaritados para fazer análise crítica desses conteúdos. Fica a dica então: questione as informações que consome.

Fonte:
TreeHugger