O desenvolvimento do tronco do paricá não apresenta galhos nos primeiros sete metros de tronco, isso garante uma madeira sem nós ou furos. Segundo a bióloga Fernanda Furlana, além disto, a árvore tem outros pontos positivos. “É uma árvore nativa que veio substituir o eucalipto. Ela rende quatro vezes mais, produz celulose muito melhor e apresenta laminas mais branquinhas”.
A indústria já reconhece a capacidade da árvore. O empresário Rafael Mason tem uma laminadora em Varzea Grande e há vinte anos trabalha com espécies nativas. Ele ainda não utiliza o Paricá, mas já deposita confiança na qualidade do produto. “É uma madeira que aceita vários tipos de trabalho que vão desde tingimento ao uso na indústria naval e moveleira. Então é uma espécie que tem um bom potencial”.
Paricá, o substituto do eucalipto
Compartilhar
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no email
Compartilhar no pinterest
ODS - ONU
Gostou dessa matéria ?
Compartilhar no facebook
Compartilhe no Facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhe no Twitter
Compartilhar no linkedin
Compartilhe no Linkdin
Compartilhar no pinterest
Compartilhe no Pinterest