Os óbitos do ar poluído

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ODS - ONU

Quando uma pessoa pratica rotina que resulta em menor pegada ambiental, opta por um estilo que preserva a vida de quem habita o Planeta Terra. O mesmo acontece quando, em maior escala, executivos e empresários decidem reduzir o impacto dos seus negócios preferindo processos e práticas ecologicamente corretos. Estudiosos e curiosos também ajudam nesse círculo virtuoso, encontrando soluções que colaboram com a redução de gases tóxicos na atmosfera.

Do outro lado estão os que não ligam para impacto qualquer, que desperdiçam tudo, que não abrem mão de um conforto artificial produzido pela queima incessante de combustiveis fósseis. Dessa turma, participam empresários que só pensam no lucro imediato, sem refletir sobre as consequências dessa opção. Políticos que acreditam firmemente na absoluta eficácia da riqueza econômica e que defendem que a natureza existe para ser explorada pelo homem também jogam nesse time.

Aos vorazes: o óbito de 2,5 milhões de pessoas por ano, em sua maioria na Ásia mas também em países como o Brasil. Pessoas morrem prematuramente por inalar o ar sujo das grandes cidades “recheado” com partículas tóxicas (fuligem, ozônio, enxofre entre outras).

Cerca de 93% dos casos de doenças cardiovasculares – como hipertensão arterial, derrame, aterosclerose e ataque cardíaco e 7% das causas de ocorrências de câncer de pulmão estão relacionados à má qualidade do ar.

Além dos óbitos humanos, vale lembrar dos animais e vegetais que morrem e somem da face da Terra por causa do envenenamento do ar.

Eis um problema sério que não conseguimos resolver diante dos inúmeros impasses, não raramente fúteis diante da emergência da necessidade de se preservar a vida. Afinal, sem vida caímos no vazio e caixão não tem gaveta.

Fontes:
Planeta Sustentável

Estudo IOPscience

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