ONU lança mapa global de lixo eletrônico

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ODS - ONU

Pouca durabilidade e cultura de um consumo insustentável que incentiva a compra do mais novo são algumas das causas do aumento do lixo eletrônico no mundo. Um problema que se agrava quando constata-se que a reciclagem dos componentes é difícil e seu processo é bastante tóxico.

Que a situação é crítica, já sabemos. Agora, a ONU nos permite explorar o problema, analisar seu crescimento e conhecer quem são os maiores poluidores. Diante disso, espera-se que governos, empresas e consumidores tomem providências para reduzir a quantidade de lixo eletrônico que só tende a aumentar. Se sua geração não for controlada, o aumento previsto para 2017 será de 33% chegando a 65,4 milhões de toneladas.

Os EUA lideram o ranking dos mais poluidores. Cada americando gera 29,8 kg de lixo por ano: seis vezes mais do que a China (segunda posição) e bastante acima da média global de 7 kg por habitante/ano.

Na América Latina o Brasil ocupa a segunda posição e nós geramos exatamente a média global de lixo. O primeiro lugar do continente fica com o México, que gera 9 kg por habitante.

Um ponto muito crítico deste problema é a destinação desses resíduos que, não raramente, saem clandestinamente de sua origem e chegam a países miseráveis que aceitam recebe-lo em troca de dinheiro. O lixo é altamente tóxico e causa sérios problemas de saúde para quem o manuseia de forma errada.

Veja o mapa global do lixo eletrônico (em inglês)
 

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