O Índice de Saúde do Oceano brasileiro está um ponto acima da média

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ODS - ONU


Entre zero e cem pontos, o Brasil ficou com 66 na avaliação do Índice de Saúde do Oceano (OHI). O índice é aplicado colaborativamente por cientistas, universidades, organizações sem fins lucrativos e agências governamentais de diferentes partes do mundo. Foram avaliadas mais de 200 Zonas Econômicas Exclusivas a partir dos seguintes quesitos:

– águas limpas;
– armazenamento de carbono;
– biodiversidade;
– economia e subsistência costeira;
– identidade local;
– oportunidades de pesca artesanal;
– produtos naturais;
– proteção costeira;
– provisão de armazenamento e
– turismo e recreação

As melhores pontuações brasileiras foram de "oportunidades de pesca artesanal" e "armazenamento de carbono". A pior foi de  "produto naturais" que sugere nossa baixa capacidade de exportar produtos provenientes do oceano, como peixes ornamentais, óleo de peixe, algas, conchas e esponjas.

O primeiro lugar do ranking é das ilhas Heard e Mcdonald, região deserta do Oceano Antártico que faz parte da Austrália. A pior colocação foi de Guiné Bissau.

Fontes:

Ranking Índice Saúde do Oceano

Planeta Sustentável
 

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