Novos estudos apontam que o ser humano acelerou em mil vezes o processo de extinção

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ODS - ONU

Um novo estudo publicado na revista “Science” afirma que as ações humanas aceleraram em mil vezes o índice de extinção da fauna e flora no planeta, em comparação com as taxas naturais.

 

As diretrizes levantadas pelo estudo comandado pelo biólogo Stuart Pimm, da Universidade Duke (EUA), apontam que antes da existência dos humanos  o ritmo do processo de extinção era de uma única espécie a cada 10 milhões de anos; já após os humanos na terra, esse período reduziu de 100 espécies a cada 1.000 anos.

 

Porém, apesar do teor apocalíptico do estudo o biólogo  diz estar otimista com o futuro da situação pois novas tecnologias que estão surgindo permitem aos ambientalistas intensificar os esforços para combater a extinção de certas espécies e mantas a biodiversidade.

 

Dentre essas tecnologias uma das mais animadoras é a criação de um mapa, desenvolvido no Instituto de Pesquisas Ecológicas localizado no Brasil, que apontará aonde se encontram as espécies mais vuneráveis. O projeto auxilia na pré definição das prioridades de conservação do local, e desta forma evita o desaparecimento de certas espécies de animais ou plantas.

 

Na história da Terra, o planeta já passou por 5 grandes extinções que aniquilaram mais da metade da vida presente no planeta; enquanto isso, entre os cientistas há um profundo debate sobre uma possível nova era de extinção e se ela será causada pela humanidade. Nada ainda pode ser afirmado, as únicas evidências são de que o ser humano é o responsável pelo desaparecimento do pássaro Dodó, o lobo-da-Tasmânia e do lobo-das-Malvinas.

 

Fonte:

G1

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