Município do Rio pretende reciclar 25% do seu lixo até 2016

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ODS - ONU

Hoje, ser atendido pelo sistema municipal de coleta seletiva na cidade do Rio de Janeiro é um privilégio. Em alguns anos, este serviço estará disponível para todos os moradores. Esta é a promessa do  coordenador de Projetos de Coleta Seletiva da Comlurb, Jorge Otero.

A expansão da coleta de recicláveis baseia-se em cinco centrais de triagem que atenderão diferentes regiões da cidade. A primeira a ser inaugurada é de Irajá e atenderá os bairros de  Irajá, Marechal Hermes e Deodoro.

Para realizar a coleta e separação do lixo serão contratadas garis femininas que foram capacitadas não só para realizar a triagem mas também para explicar à população local que separar lixo em breve não será mais opção e sim obrigação do cidadão. Quem for advertido pela terceira vez, leva multa.

O projeto está orçado em R$ 50 milhões e recebeu verbas de R$ 22 milhões, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e de R$ 28 milhões da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb).

Depois, serão abertas as demais centrais de triagem que se localizarão em Vargem Grande, Bangu, Campo Grande e na Gamboa.

O projeto admitirá centenas de garis que circularão com roupas verdes.

Não será necessário separar o lixo reciclável por tipo de material (plástico, papel e metal, por exemplo). Basta colocar em sacos separados o lixo molhado (do banheiro, de alimentos orgânicos) do seco (composto por embalagens diversas e papel limpo).

 

Fontes:

Ciclo Vivo

Agência Brasil

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