Grupo de pesquisadores do Nordeste fazem desafio à Fifa

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ODS - ONU

Em vista o enorme sucesso do mascote Fuleco da copa, o tatu-bola, um grupo de pesquisadores do Nordeste resolveu fazer um desafio à Fifa e ao governo brasileiro: destinar 1 mil hectares de caatinga como área de preservação para cada gol marcado na Copa do Mundo no Brasil de 2014, visando a preservação da espécie do mascote. Muitas pessoas podem achar um número absurdo mil hectares por cada gol marcado na copa, pois não é.



Estipulando que aproximadamente por copa são marcados 150 gols, seriam portanto 1.500 Km² de áreas protegidas, só que estes 150 mil hectares representariam apenas 0,002% da extensão territorial em que a espécie está presente. Além disto, se parassem para analisar cada centavo ganho pela venda da imagem do tatu-bola, ou melhor Fuleco, não seria esforço algum preservar uma espécie tão característica do Brasil e que ao passar dos anos foi diminuindo drasticamente.



Os pesquisadores reivindicam também a implementação do Parque da Copa que quando anunciado em 2011 tinha a promessa de investir 275 milhões de dólares em 47 unidades de conservação; o projeto visava criar novos meios de atrair a atenção dos turistas, porém após 2 anos da aprovação do projeto apenas 2% da renda destinada às reservas foram disponibilizadas e ao contrário do que se esperava as áreas de proteção foram reduzidas à apenas 16 parques.



Fonte:



Estadão/ São Paulo

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