Greenpeace afirma que até 2050 Brasil pode gerar 92 % de sua energia elétrica de forma limpa

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ODS - ONU

O Greenpeace divulgou nesta terça-feira (27) um relatório que afirma que a participação das fontes renováveis na matriz energética brasileira pode ser 47% maior que o atual plano. Segundo o relatório, o país pode contar com 66,5% de fontes como o vento, o sol e a biomassa para alimentar seus setores elétrico, industrial e de transporte até 2050. Se analisarmos apenas a matriz elétrica, a projeção torna-se ainda mais drástica, com 92% da eletricidade sendo fornecida apenas por fontes limpas.
 
Atualmente, essa projeção encontra-se em risco, devido a tradição nacional para de nosso setor energético, que investe cada vez mais em fontes equivocadas como a hidrelétrica, e a queima de combustíveis fósseis, como o carvão. O estudo, que analisou o cenário com base nos recursos disponíveis e na tecnologia atual, aponta que o país tem condições perfeitas para promover o crescimento econômico preservando o meio ambiente, constatando também que a demanda de energia pode ser 25% menor quando comparada com a atual referência.
 
Outro ponto levantado pelo documento é a possível redução das emissões de CO2 do país. O conjunto de medidas proposto contribuiria para a queda de 60% da atuais emissões até 2050. Atualmente, são 777 milhões de toneladas por ano sendo emitidas, e o número poderia cair para 312 milhões com um cenário mais sustentável. A solução proposta foi um maior investimento em fontes eólicas, solar fotovoltaicas, solar heliotérmicas, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas, cortando a construção de mais termelétricas, tipo de usina que o governo planeja construir nos próximos anos.
 
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