Fazendas verticais: novo modelo de produção alimentícia

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ODS - ONU

 

Está para surgir uma nova forma de produzir alimentos para acompanhar o crescimento populacional do mundo: as fazendas verticais. Tratam-se de fazendas dentro das cidades, que produzem culturas diferenciadas e reaproveitam os próprios resíduos para a cultivação de novos alimentos. O idealizador das fazendas em forma de pirâmide foi o ecólogo Dickson Despommier, que gerou dúvidas se esse projeto seria realmente possível. Mas poderá ser. E em algumas cidades como Nova York já existem protótipos de tais construções. 
 
 
O conceito chamado ‘vertical farming’ prevê fazendas divididas por andares, onde seria feito o cultivo de alimentos. A necessidade de novas estratégias para a produção alimentar vem do fato de que a população está crescendo em maior proporção do que a produção de alimentos, segundo o idealizador do projeto. Dessa forma, até 2060, cerca de 3 bilhões de pessoas poderiam vir a enfrentar o problema da fome. 
 
 
Criado através da Universidade de Columbia, em Nova York, o projeto das fazendas verticais comportaria diversos ecossistemas, que reaproveitariam os próprios resíduos para produzir comidas. Os defensores do projeto apontam como vantagens a redução de até 90% do consumo de água, quando comparado com a agricultura tradicional, bem como a diminuição dos custos de transporte e de emissão de gases do efeito estufa. 
 
 
Mais econômicas do que as formas tradicionais de agricultura, as fazendas verticais serão projetadas para irem desde a produção de frutas e verduras, até as produções mais complexas, como a criação de peixes e aves. 
 
 

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