A redução do impacto ambiental de vários prédios de escritórios de Nova Iorque vai além do benefício que gera naquela edificação. A ideia é que a união da sustentabilidade com negócios seja algo impulsionado pela onda verde que toma conta dos arranha céus da Big Apple.

Anthony E. Malkin, presidente da holding que leva seu sobrenome, representa uma das mais importantes administradoras de imóveis da cidade. Ele afirma que aspectos sustentáveis de um prédio atraem melhores clientes, quase todos já conscientes não só da necessidade de reduzir impacto mas também de se beneficiar com características que aumentam a sensação de bem estar e tornam o trabalho mais agradável.

O Empire State Building, um dos principais símbolos e pontos turísticos da cidade, em breve será um ícone de sustentabilidade entre os prédios de negócio.

A expectativa é de que a economia no consumo de energia seja de 38%, ou US$ 4,4 milhões por ano após o "retrofit" de eficiência enegrética. O custo para incorporar a eficiência de energia, dentro dos US$ 500 milhões orçados para o programa total de reconstrução do Empire State, que ainda está em andamento, foi de US$ 20 milhões,valor que deve ser recuperado em três anos.

Entre as mudanças que foram realizadas estão:

– isolamento entre as paredes externas e os radiadores para resfriar o prédio;
– detectores de movimento instalados nas estações de trabalho apagam a luz automaticamente quando não tem ninguém
– ar-condicionado com termostatos sem fio;
– substituição dos 70 elevadores atuais por modelos 30% mais eficientes.

Fontes:

O Globo

Site Empire State Building