Expedição ao sétimo continente

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ODS - ONU

Mais uma expedição partirá em maio rumo ao que os ambientalistas chamam de “sétimo continente”. A expressão foi criada para designar um gigantesco lixão flutuante que acumula todo tipo de dejetos plásticos e é maior em extensão do que a Índia, mas ainda desconhecido.

O explorador Patrick Deixonne comanda a expedição “7º Continente”. Patrick descobriu o fenômeno em 2009 quando participava de uma competição de remo.

Quando voltou à terra firme, o ex-bombeiro da Guiana buscou informações e encontrou a resposta. Estes dejetos confluem no ponto de encontro de correntes marinhas, se enroscam sob o efeito de rotação da Terra e acabam formando uma imensa massa giratória.

O problema para os cientistas é que esta “sopa” é essencialmente composta por partículas de plástico decomposto que se mantêm sob a superfície da água, às vezes a 30 centímetros de profundidade. Esse acúmulo de plástico dificilmente é detectado por satélites e só é visível a partir de barcos.
 

Saiba mais sobre a expedição em UOL.

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