Dia Mundial da Alimentação: reflexão e aprendizado

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ODS - ONU

Em busca de uma reflexão sobre o modo como as pessoas se alimentam no mundo, no dia 16 de outubro de cada ano, mais de 180 países comemoram o Dia Mundial da Alimentação. Nomeada há 27 anos, a data lembra a criação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).

Com o tema “Cooperativas agrícolas alimentam o mundo”, a data é um convite para todos os países desenvolverem programas e ações voltadas para eliminar a fome no mundo e assegurar a segurança alimentar dos povos.   De acordo com a FAO, as cooperativas estão presentes em todos os países e setores, incluindo agricultura, alimentação, finanças,  saúde, comercialização, seguros e crédito.

“Estima-se que as cooperativas tenham um bilhão de membros em todo o mundo, gerando mais de 100 milhões de empregos”. “Na agricultura, silvicultura, pesca e pecuária, os seus membros participam em atividades de produção, partilha de riscos e lucros, poupança de custos e geração de rendimento, que lhes proporcionam maior poder de negociação na hora de vender ou comprar no mercado” –  afirma a FAO.

Programa Fome Zero

No Brasil, existe o programa Fome Zero, que com o apoio do governo federal, alinha o direito humano à alimentação e beneficia milhares de famílias brasileiras. Por meio de vários ministérios, a iniciativa promove a inclusão social e a conquista da cidadania dos mais vulneráveis à fome.

O Fome Zero é modelo para diversos países e tem como base quatro eixos articuladores: acesso aos alimentos, fortalecimento da agricultura familiar, geração de renda e articulação, mobilização e controle social (saiba mais).

Movimento Slow Food

Em homenagem ao Dia Mundial da Alimentação, oInstituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) e o movimento “Slow Food” realizam hoje um debate na Câmara Municipal de São Paulo. Nessa ocasião, serão abordados temas como a biodiversidade e os sistemas de produção e consumo sustentáveis.

Para a chef e empresária Cláudia Zym, uma das voluntárias brasileiras do “Slow Food”, é possível adaptar uma boa alimentação às correrias do dia a dia. É uma questão de educação mesmo. “Não é preciso que tudo seja orgânico, porém, o mais natural possível. O consumidor deve ter contato com o alimento, ir a uma feira, conversar com o produtor, conhecer um pouco do trabalho. O momento da compra pode ser prazeroso, assim como deve ser o momento da refeição. A praticidade da “fast food” tem um custo alto para a saúde – afirma.

O princípio básico do movimento é o direito ao prazer da alimentação, utilizando produtos artesanais de qualidade especial, produzidos de forma que respeite tanto o meio ambiente quanto as pessoas responsáveis pela produção.

Fontes:
Slow Food Brasil
Fome Zero
Rede SAN
O Globo

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