Colin Russel, último ativista do Greenpeace na Rússia, é libertado

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ODS - ONU

Preso em São Petersburgo há 71 dias, após ser preso junto com a tripulação “Artic Sunrise”, o ativista Colin Russel é o último manifestante do Greenpeace a deixar a prisão de São Petersburgo. A soltura aconteceu nesta sexta-feira, após o pagamento de fiança de dois milhões de rublos (45.000 euros). Russel, que foi o primeiro dos 30 ativistas a se apresentarem diante do tribunal russo, era o único que não havia sido beneficiado pela medida que liberou todos os outros membros da tripulação contra a plataforma de petróleo Gazprom, no Ártico.
 
Ainda não se sabe se a acusação de pirataria, que pode ser punida com até 15 anos de prisão, poderá ser retirada. Enquanto isso, Colin ficará na Rússia esperando as decisões do tribunal sobre a mudança para a pena de vandalismo, que pode acarretar até sete anos de detenção, além do julgamento final de sua culpa ou inocência.
 
Na semana passada, o Tribunal Internacional do Direito Marítimo, órgão das Nações Unidas com competência para resolver disputas marítimas internacionais que foi acionado pela Holanda – o navio Arctic Sunrise navegava sob a bandeira holandesa – pediu na sexta-feira às autoridades russas para que autorizasse “todas as pessoas que foram detidas (…) a deixar o território e as zonas marítimas sob sua jurisdição”. Contudo, o diretor da administração presidencial russa reiterou que Moscou, que boicotou o processo desta jurisdição, não reconhece a competência deste tribunal no litígio em questão.
 
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