China lança proposta para redução de emissões de gases do efeito estufa

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ODS - ONU

Em proposta divulgada pela Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento da China (NDRC) sobre o mercado de carbono, foi sugerido que já a partir de 2016, deve se estabelecer um limite de emissões de gases do efeito estufa (GEEs) para  algumas indústrias do país. A iniciativa conta com o apoio do presidente Xi Jinping, mas ainda precisa ser aprovada pelo gabinete do governo.

Para especialistas, uma das questões mais relevantes sobre essa proposta, é a pressão sobre os Estados Unidos. O país norte-americano perde, com isso, o argumento de que não adota novas metas porque isso daria à China uma grande vantagem econômica. O gigante asiático ainda costuma ser visto como um país emergente e fica de fora, por exemplo, das obrigações do Protocolo de Quioto.

A proposta estabelece que o primeiro mercado de carbono regional chinês entrará em vigor formalmente já no próximo dia 18 de junho em Shenzhen, cobrindo 635 indústrias, o equivalente a 38% das emissões da província. A China atualmente possui sete projetos pilotos, que são voluntários, e que devem cobrir cerca de 700 milhões de toneladas de CO2 em 2014.

Com novos objetivos, o país almeja que a partir de 2015 cada uma dessas iniciativas se torne compulsória e que comecem a se unir para formar um grande mercado de carbono nacional. Em março, Wang Shu, diretor interino da NDRC, já havia afirmado que a ferramenta entraria em vigor no mais tardar em 2016.
 

Saiba mais sobre o assunto em Instituto Carbono Brasil.

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