Catadores de Natal, no Rio Grande do Norte, e de Belo Horizonte, em Minas Gerais, também já passaram pela capacitação. Aline Souza, associada à Cooperativa Recicla Brasília, acredita que a inclusão social vai ser o maior benefício durante a Copa para quem vive da reciclagem.
O presidente da Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal, Ronei Alves, trabalhou no Mané Garrincha durante jogo da Copa das Confederações e participa do treinamento para a Copa do Mundo. “A gente não tem visto muita dificuldade no recolhimento dos resíduos nos eventos no estádio. Na realidade, se o resto da capital do país fosse como no estádio, a coleta seletiva teria mais sucesso”, observou Alves.
Todo o material recolhido durante os jogos vai ser vendido e deve voltar para a indústria como matéria-prima. A multinacional responsável pelo treinamento dos catadores estima que, em cada partida, sejam produzidas em média 5 toneladas de lixo reciclável.
Catadores recebem capacitação para a Copa
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