Casa inovadora produz biomassa

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ODS - ONU

Hamburgo tem uma novidade na área da construção civíl, a casa número 17 de Inselpark se assemelha a um aquário. Suas paredes, formadas por placas com água e bolhas, fazem parte de um inovador conceito de casa autossustentável: a casa que gera sua própria biomassa.

O sistema é formado por 129 placas com água nas paredes externas sudeste e sudoeste da casa aproveitam a exposição à luz do sol e recebem continuamente nutrientes líquidos e CO2 para que microalgas possam se desenvolver. Desenvolvidas, elas são retiradas e repassadas para uma usina de biogás, fora do prédio, onde serão fermentadas para a criação de gás biológico. As algas são capazes de produzir até cinco vezes mais energia por hectare do que plantas terrestres.

Além disso, os raios de sol aquecem a água contida nas placas, como em uma unidade solar térmica convencional. Este calor pode ser usado imediatamente na casa, ou acumulado em um conjunto de tubulações e reservatórios, localizados a 80 metros de profundidade. Desta maneira, é possível armazenar o calor de forma mais eficiente e aproveitar uma outra forma de energia, a geotérmica.

A construção que foi batizada de BIQ, a “casa aquário”, possui quatro andares e custou 3,4 milhões de euros (R$ 8,8 milhões). Fruto da parceria entre a construtora Otto Wulff e a Strategic Science Consult Hamburg (SSC), o prédio faz uso das energias solar, geotérmica e de biomassa.
 

Saiba mais em Terra.

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