Buraco na camada de ozônio na Antártida chega ao sul de Argentina e Chile

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ODS - ONU

O Buraco da Camada de Ozônio chegou este ano, pela terceira vez, a cidades do Sul da Argentina e do Chile, segundo o Centro de Pesquisa Atmosférica de Izaña, em Tenerife (Ilhas Canárias). O aumento do buraco na camada de ozônio é especialmente prejudicial em outubro e novembro, quando a intensidade da radiação ultravioleta aumenta no hemisfério sul. Alberto Redondas, pesquisador da instituição, disse hoje que a camada de ozônio diminuiu mais de 50% em relação a seus valores normais e que o índice de intensidade da radiação ultravioleta passou de quatro para dez.
 
O efeito em área provocado pelo buraco alcançou este ano o seu pico máximo no dia 16 de setembro. A extensão do buraco alcançou os 24 milhões de quilômetros, ocasionados após a interrupção de sua tendência a diminuir. O programa de ozonosonde, desenvolvido na estação de Vigilância Atmosférica Global de Ushuaia, faz pesquisas semanais sobre o buraco da camada de ozônio.
 
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