Bototerapia

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ODS - ONU

Uma das formas mais interessantes e eficazes de se garantir a preservação de ambientes naturais é compreender suas funções e, quando possível, formas de aproveitá-las sem causar degradação. No estado do Amazonas, uma nova técnica pretende ajudar no tratamento de crianças e jovens com deficiência. Criada há sete anos pelo fisioterapeuta Igor Simões Andrade, a bototerapia se propõe a levar os jovens a travar contato com os animais, parentes dos golfinhos que habitam rios na região.  Essa técnica têm atraído um público cada vez maior para o estado do Amazonas.



Além de interagirem e brincarem, as crianças acabam conhecendo mais sobre o meio ambiente dos botos, o que ajuda a trazer auto-estima e a amenizar efeitos de certos problemas. Acompanhados dos pais, os jovens são levados em grupos de cinco ao encontro dos botos, uma vez por mês.



A proposta inicial dos organizadores é levar gratuitamente jovens deficientes que não teriam condições de pagar um tratamento como este, pondera Andrade. Podem ser crianças com hemofilia, leucemia, cegas, surdas, com problemas motores ou com autismo, por exemplo. Elas são levadas de barco até o local onde ocorre a bototerapia.



Leia na íntegra em G1.

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