Bicho do Dia: Hipopótamo

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ODS - ONU

Hippopotamus amphibius – A origem do nome hipopótamo vem do grego, que significa “cavalo do rio”. Esse nome foi dado devido ao hábito de passar a maior parte do dia sob a água, protegendo- se do sol escaldante da África, já que sua pele é sensível aos raios ultravioletas. Outra proteção contra esta radiação está em glândulas distribuídas por todo o corpo, que secretam um líquido viscoso de cor avermelhada, que serve como uma espécie de protetor solar natural.


Terceiro maior mamífero terrestre do mundo (menor apenas que o elefante-africano e o rinoceronte-branco), com quatro metros de comprimento, um metro e meio de altura e até três toneladas de peso (o macho, já que a fêmea não ultrapassa as duas toneladas), tem pele grossa e sem pêlos, grandes dentes caninos e patas com quatro dedos com membranas interdigitais que facilitam a movimentação na água.

Adaptado à vida aquática, consegue ficar até cinco minutos submerso. Orelhas, olhos e orifícios nasais são situados no topo da cabeça, permanecendo para fora da água, como um sistema de “vigilância”, mantendo o animal alerta à presença de predadores e rivais. É um animal extremamente territorial e um macho adulto pode dominar um bando de até 50 indivíduos. Defende seu grupo com muita agressividade e brigas entre machos geralmente acabam com a morte de um deles.

Sai da água para pastar à noite e, apesar da aparência, é bem rápido em terra, chegando a atingir 50 km/h. Ao contrário do que se imagina o hipopótamo não nada e sim caminha no fundo dos rios e lagos. Também comunica-se quando está submerso, realizando uma série cliques e vocalizações semelhantes as feitas pelas baleias.

A gestação dura aproximadamente 240 dias, nascendo um filhote por parto. O jovem hipopótamo permanece protegido pelo bando até a idade adulta. Sendo fêmea, permanece com o grupo, mas se for macho, é afastado pelo dominante e obrigado a até mesmo se mudar para um rio ou lago diferente.

É uma espécie vulnerável à extinção. Sofre com a caça para troféu e perda de habitat para agricultura e desenvolvimento urbano.

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