A dinâmica dos jogos favorece aprendizado sobre sustentabilidade

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ODS - ONU

A partir da semana que vem o Museu de Ciências de Londres apresenta diversos jogos clássicos, montados pela pesquisadora Paula Owen, que são tematizados e tratam da sustentabilidade. O objetivo é usar o jogo como ferramenta divertida e interativa de educação ambiental.

Um dos jogos adaptados é o Bingo, outro exemplo é o famoso “Snake”. Segundo Owen, as pessoas estão cansadas de informações assustadoras ou absolutamente técnicas sobre temas relacionados à sustentabilidade. Ela propõe mensagens afirmativas, positivas e inclusivas.

Para realizar suas pesquisas e criar os jogos, baseia-se no conceito de gamification, ou seja, usar a mecânica do jogo (pontos, premiações etc) em ambientes fora do contexto dos jogos. Assim estimula-se a participação e engajamento das pessoas e transforma-se algo chato em algo mais envolvente e divertido.

No caso do problema do aquecimento global, o desafio é coletivo e uma pessoa pode achar que, sozinha, não fará a diferença. Porém, ao jogar com mais participantes ela pode perceber que a união pode resultar em resultados concretos.

Em suas exposições de jogos educativos, grande parte do público afirma que aprendeu com a experiência e que sente-se capaz de realizar algo de concreto com este aprendizado.

Paula Owen lançou um livro sobre como a “Gamificação” pode colaborar no engajamento ambiental de diversos tipos de negócios. O título em inglês é “How Gamification Can Help Your Business Engage in Sustainability”

Fontes:
Paula Owen Consulting

The Independent

 

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